Após mais um ano liderando os destinos do SC Paradela, Horácio Neves, em entrevista ao Litoral Centro, fez um balanço da temporada passada e lançou os desafios com que a sua equipa se irá deparar durante a próxima época.
Litoral Centro (LC): Horácio que balanço faz dos últimos doze meses de presidência do SC Paradela?
Horácio Neves (HN): O balanço não pode deixar de ser positivo. Conseguimos pôr em prática os grandes objectivos que nortearam o nosso projecto, ainda para mais com grande reconhecimento por parte dos elementos da comunidade local, associados e não associados do clube.
LC: Quais foram os pontos mais altos deste último ano de liderança?
HN: Foram muitos. Na verdade, este último ano foi bastante rico em grandes acontecimentos para o clube. Para começar concluímos as obras na nova sede social do clube, a qual foi aberta ao público constituindo actualmente o ponto de encontro para todas as conversas relacionadas com o clube; realizamos o jantar comemorativo do aniversário do clube, algo que já não acontecia há vários anos, onde reunimos centena e meia de associados e amigos do clube; demos um cunho cultural ao clube com o lançamento da Escola de Música que irá recomeçar em Setembro; foi criada a Secção de Ciclismo a qual constituiu o lançamento para a realização do 1º Grande Prémio de Ciclismo que mereceu ampla divulgação e elogios. A par destes acontecimentos maiores, continuou em funcionamento o projecto de futebol jovem, a Secção da Pesca e a equipa de Veteranos.
LC: Foi portanto um ano desgastante?
HN: Considero que sim. Apesar de se tratar de um clube que deixou de ter equipa de futebol federado, como vinha acontecendo de há uns anos a esta parte, a equipa que liderei lançou-se na conquista de outros objectivos, que nos deram bastante trabalho, mas que mostraram aos mais cépticos que o SC Paradela não é só futebol. Este clube vai muito para além disso.
LC: O fim do futebol federado no clube não foi fácil de aceitar pelos associados do clube?
HN: Não. Mas a minha equipa só aceitou tomar conta do clube nessa condição, pois entediamos que da forma como o clube foi pensado tal não fazia sentido. Traçamos um projecto que passava por devolver o clube às suas raízes, fazer com que as actividades do clube tivessem como grande alvo a comunidade local. E tal tarefa, ao contrário do que possam pensar não foi nada fácil, apesar de termos feitos grandes progressos.
LC: Depois de dois anos à frente do clube, voltou a candidatar-se e a ser eleito. Ainda há forças para a liderar o clube por mais um ano?
HN: Há. Tive duas equipas que sempre me deram grande apoio e tenho agora outra que dá, a mim e ao clube, boas garantias quanto ao futuro. Trata-se de uma equipa com grande vontade em levar por diante este projecto, composta por uma espinhe dorsal que vem já dos dois últimos anos, renovada com elementos novos e jovens que são o garante da continuidade das nossas ideias. Além disso, existem ainda alguns processos que necessitam de ser devidamente consolidados, nomeadamente no que diz respeito à reorganização das listagens de associados, legalização dos terrenos do parque de jogos, entre outros.
LC: E quanto ao futebol federado?
HN: Para já não. O clube, volto a repetir, não tem condições para isso.
LC: Então quais são os projectos do clube que agora se avizinha?
HN: Em primeiro lugar queremos manter e se possível melhorar nas actividades que transitam dos anos anteriores. Refiro-me às actividades das secções (pesca, veteranos, ciclismo e futebol jovem), realização de eventos desportivos que envolvam os membros da comunidade local. No que se refere à sede do clube, a partir de Setembro reabre ao público, estando previstas actividades (culturais e lúdicas) de dinamização da mesma. Também em Setembro recomeça a Escola de Música para a qual já recebemos 15 inscrições.
LC: Quanto a projectos novos?
HN: Temos em mente dar os primeiros passos para o renascimento da tradição teatral em Paradela, iniciar e concluir o processo de actualização dos estatutos de modo a torná-los mais ageis, e uma grande desafio que se prende com a comemoração do centenário da morte de um grande conterrâneo nosso, o Dr. Francisco Ferraz de Macedo.
LC: Quer deixar uma mensagem final para os associados do clube?
HN: Quero. Para os associados quero desfiá-los a ser parte activa no concretiza dos projectos do clube. Aos membros da comunidade local, deixou o repto para se fazerem associados do clube e fazer parte de uma grande família que se espera cada vez mais unida.
Litoral Centro (LC): Horácio que balanço faz dos últimos doze meses de presidência do SC Paradela?
Horácio Neves (HN): O balanço não pode deixar de ser positivo. Conseguimos pôr em prática os grandes objectivos que nortearam o nosso projecto, ainda para mais com grande reconhecimento por parte dos elementos da comunidade local, associados e não associados do clube.
LC: Quais foram os pontos mais altos deste último ano de liderança?
HN: Foram muitos. Na verdade, este último ano foi bastante rico em grandes acontecimentos para o clube. Para começar concluímos as obras na nova sede social do clube, a qual foi aberta ao público constituindo actualmente o ponto de encontro para todas as conversas relacionadas com o clube; realizamos o jantar comemorativo do aniversário do clube, algo que já não acontecia há vários anos, onde reunimos centena e meia de associados e amigos do clube; demos um cunho cultural ao clube com o lançamento da Escola de Música que irá recomeçar em Setembro; foi criada a Secção de Ciclismo a qual constituiu o lançamento para a realização do 1º Grande Prémio de Ciclismo que mereceu ampla divulgação e elogios. A par destes acontecimentos maiores, continuou em funcionamento o projecto de futebol jovem, a Secção da Pesca e a equipa de Veteranos.
LC: Foi portanto um ano desgastante?
HN: Considero que sim. Apesar de se tratar de um clube que deixou de ter equipa de futebol federado, como vinha acontecendo de há uns anos a esta parte, a equipa que liderei lançou-se na conquista de outros objectivos, que nos deram bastante trabalho, mas que mostraram aos mais cépticos que o SC Paradela não é só futebol. Este clube vai muito para além disso.
LC: O fim do futebol federado no clube não foi fácil de aceitar pelos associados do clube?
HN: Não. Mas a minha equipa só aceitou tomar conta do clube nessa condição, pois entediamos que da forma como o clube foi pensado tal não fazia sentido. Traçamos um projecto que passava por devolver o clube às suas raízes, fazer com que as actividades do clube tivessem como grande alvo a comunidade local. E tal tarefa, ao contrário do que possam pensar não foi nada fácil, apesar de termos feitos grandes progressos.
LC: Depois de dois anos à frente do clube, voltou a candidatar-se e a ser eleito. Ainda há forças para a liderar o clube por mais um ano?
HN: Há. Tive duas equipas que sempre me deram grande apoio e tenho agora outra que dá, a mim e ao clube, boas garantias quanto ao futuro. Trata-se de uma equipa com grande vontade em levar por diante este projecto, composta por uma espinhe dorsal que vem já dos dois últimos anos, renovada com elementos novos e jovens que são o garante da continuidade das nossas ideias. Além disso, existem ainda alguns processos que necessitam de ser devidamente consolidados, nomeadamente no que diz respeito à reorganização das listagens de associados, legalização dos terrenos do parque de jogos, entre outros.
LC: E quanto ao futebol federado?
HN: Para já não. O clube, volto a repetir, não tem condições para isso.
LC: Então quais são os projectos do clube que agora se avizinha?
HN: Em primeiro lugar queremos manter e se possível melhorar nas actividades que transitam dos anos anteriores. Refiro-me às actividades das secções (pesca, veteranos, ciclismo e futebol jovem), realização de eventos desportivos que envolvam os membros da comunidade local. No que se refere à sede do clube, a partir de Setembro reabre ao público, estando previstas actividades (culturais e lúdicas) de dinamização da mesma. Também em Setembro recomeça a Escola de Música para a qual já recebemos 15 inscrições.
LC: Quanto a projectos novos?
HN: Temos em mente dar os primeiros passos para o renascimento da tradição teatral em Paradela, iniciar e concluir o processo de actualização dos estatutos de modo a torná-los mais ageis, e uma grande desafio que se prende com a comemoração do centenário da morte de um grande conterrâneo nosso, o Dr. Francisco Ferraz de Macedo.
LC: Quer deixar uma mensagem final para os associados do clube?
HN: Quero. Para os associados quero desfiá-los a ser parte activa no concretiza dos projectos do clube. Aos membros da comunidade local, deixou o repto para se fazerem associados do clube e fazer parte de uma grande família que se espera cada vez mais unida.
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